Em 15 de Julho passado escrevemos que “Sabemos que foi colocada a questão à ASAE sobre se estarão a ser cumpridas as regras higieno-sanitárias no mercado das tendas em relação à separação que deveria existir entre a zona das carnes ou dos peixes e a dos vegetais”. Resposta, até ao momento, não houve. Para que não venham alguém dizer que a ASAE não tinha que responder a um ‘macaco’, esclarecesse que a questão foi colocada por um munícipe. Já se estava à espera que não houvesse resposta, mas a situação que se passa do Centro de Saúde leva-nos a outra questão. Não havendo intervenção da ASAE para verificação das condições higieno-sanitárias, quem faz essa verificação é o responsável pela saúde. O director no Centro de Saúde está ausente, a substituta está de baixa, os médicos não têm mãos a medir e não que chegue para as necessidades. Dito isto, quem controla as condições higieno-sanitárias existentes nas tendas onde o mercado funciona? É que assegurar a saúde pública não passa apenas por assinar uns papéis! É necessário ir ao local, fazer análises, fazer exames mais aprofundados. Quem tem feito isso? Foi decidida a localização do mercado, mas não há uma palavra que seja sobre o cumprimento das regras higieno-sanitárias e quem assegura o seu cumprimento!
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Ah. Isso não interessa para nada.
O Atrium é que não tem condições.
Quero também aqui deixar claro que não sei quem foi esse munícipe, mas eu fiz uma reclamação formal das condições miseráveis das tendas e dos riscos de saúde pública que as pessoas correm.
Já não me lembro da data, mas já foi há tempo suficiente para a ASAE dizer alguma coisa.
A seguir irei fazer uma exposição ao Ministério da Tutela.
Só para que conste.
Caro anónimo. Haverá, nesse caso, pelo menos duas porque aquela a que fizemos referência foi feita por um dos que aqui escreve.
Por lapso, não me identifiquei.
Fui eu que fiz, não sei se mais alguém.
Constâncio, o gajo atento, perspicaz e absoluto, não deve nada a ninguem; arrasa-os pá!